O pesquisador José Hardman, da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), publicou um artigo em revista científica falando sobre as propriedades do melão de são caetano como agrotóxico natural, também podendo ser usado para fins medicinais em humanos.
Segundo Hardman, a pesquisa, realizada no laboratório de Microbiologia da UEPB, já está em sua última fase, mas não há previsão para ser lançada no mercado.
– Nós fizemos avaliação do extrato do ‘melão de são caetano’ através do extrato etanólico e observamos que, em baixa concentração, ele tem poder antimicrobiano para fungos, bactérias e bactérias que, hoje, têm resistência a antibiótico. A gente faz a imersão do material do melão no álcool etanólico, depois faz a evaporação do álcool e, em seguida, utiliza a concentração através de formas tóxicas na utilização dessa imersão através de pulverização em ambientes contaminados com fungos ou ingestão para combater o processo infeccioso intestinal e outros – explicou Hardman.
O pesquisador disse que a observação, no momento, é para ver até que nível pode-se usar o material em uma concentração maior sem ter outras alterações no corpo humano.
*As informações foram divulgadas na Rádio Campina FM
Fonte: Paraíba Online