Levantamento foi feito entre os dias 12 e 15 de abril e ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios. Esta é a primeira pesquisa encomendada pela CNI desde que Bolsonaro assumiu governo.
Por Fernanda Calgaro, G1 — Brasília
Pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (24) indica os seguintes percentuais de avaliação sobre o governo Jair Bolsonaro (PSL):
- Ótimo/bom: 35%
- Regular: 31%
- Ruim/péssimo: 27%
- Não sabe/não respondeu: 7%
A pesquisa foi encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com a entidade, o levantamento foi feito entre os dias 12 e 15 de abril e ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios.
Esta é a primeira pesquisa Ibope encomendada pela CNI desde que Bolsonaro assumiu o governo.
O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.
Em março, o Ibope divulgou uma pesquisa (não encomendada pela CNI), sobre a aprovação do presidente. Os números de março foram: Ótimo/bom: 34%; Regular: 34%; Ruim/péssimo: 24%; Não sabe/não respondeu: 8%.
Comparação com presidentes anteriores
De acordo com o Ibope, a aprovação de Bolsonaro é maior do que a da ex-presidente Dilma Rousseff (12%) e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (22%) em meses de março no início de seus segundos mandatos.
No entanto, a aprovação de Bolsonaro é menor que as do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no terceiro mês de seus dois mandatos (51% e 49%), menor que a do ex-presidente Fernando Collor de Mello (45%) e menor que a de Dilma (56%) e FHC (41%) no terceiro mês de seus primeiros mandatos.
Aprovação da maneira de governar
Outro item da pesquisa é a aprovação da maneira de governar do presidente Jair Bolsonaro. O resultado foi:
- Aprova: 51%
- Desaprova: 40%
- Não sabe/Não respondeu: 9%
Confiança no presidente
A pesquisa divulgada nesta terça também questionou os entrevistados se confiam no presidente. As respostas foram:
- Confia: 51%
- Não confia: 45%
- Não sabe/não respondeu: 4%
Perspectivas sobre o restante do governo
Questionados sobre as perspectivas para o restante do governo, os entrevistados responderam: