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A presidente do Ipesq – Instituto de Pesquisa Professor Joaquim Amorim Neto, sediado em Campina Grande, Adriana Melo, e a presidente de honra e pesquisadora sênior da instituição, Melania Amorim, estão participando da reunião dos departamentos de saúde materna, neonatal, da criança e do adolescente, da saúde mental e do abuso de substâncias, nutrição para a saúde e desenvolvimento e saúde e pesquisa reprodutiva da Organização Mundial da Saúde – OMS. O evento, que começou nesta quinta-feira (17) e segue até o sábado (19,) está acontecendo em Genebra, na Suíça.

 O encontro tem o objetivo de elaborar orientações para avaliação e manejo da microcefalia, síndrome de Guillain-Barré, práticas de alimentação infantil e o cuidado de mulheres grávidas no contexto da transmissão do Zika vírus. Para isso, a OMS convidou especialistas em medicina fetal, obstetras, epidemiologistas, infectologistas e virologistas de todo o mundo para apresentar as pesquisas sobre a transmissão do Zika. A ideia é que eles possam produzir um documento com diretrizes de conduta para os casos relacionados ao Zika.

Primeira pesquisadora no mundo a estabelecer a relação dos novos padrões de microcefalia com o Zika vírus, a médica Adriana Melo, disse que a participação do instituto campinense na reunião da OMS mostra o respeito da comunidade científica com as pesquisas realizadas em Campina Grande. “É um reconhecimento importante. O nosso conhecimento, hoje, é referência para o mundo”, afirmou a presidente do Ipesq.

Para a Dra. Melania Amorim, que tem pós-doutorado pela própria OMS e que também já participou da elaboração de várias diretrizes do organismo internacional, incluindo a de indução do parto e hipertensão na gravidez, a partir da reunião em Genebra, será possível estabelecer mais parcerias para desenvolvimento de projetos. “Isso é fruto do reconhecimento do trabalho sério que o Ipesq vem desenvolvendo”, avaliou a pesquisadora.

 O Ipesq – Instituto de Pesquisa Professor Joaquim Amorim Neto é uma organização civil de fins não econômicos, de caráter filantrópico, fundada em 2008 em Campina Grande – Paraíba.  O grupo que deu origem ao Ipesq vem desenvolvendo pesquisas na área de saúde da criança, do adolescente e da mulher com recursos próprios e de instituições nacionais e internacionais. Tem atuado em parceria nas atividades de pesquisa com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a Faculdade de Medicina/USP, a Universidade Estadual da Paraíba, a Universidade Federal de Campina Grande e o Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira – IMIP/PE.

Fonte: Ascom

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