O vereador de Campina Grande Renan Maracajá teve um pedido negado pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5) e permanecerá no Presídio de João Pessoa. A defesa de Renan recorreu ao TRF5 para que ele passasse a cumprir medidas cautelares, como prisão domiciliar, ao invés de ficar detido em João Pessoa.
No entanto, o desembargador Rogério Fialho decidiu nesta sexta-feira (30) que a prisão preventiva seria mantida. Ele ainda solicitou informações sobre o caso à 4º Vara da Justiça Federal, em Campina Grande.
Com o pedido de liminar negado, o mérito do habeas corpus deverá ser analisado pela Terceira Turma de Julgamento do TRF5.
Renan Maracajá foi preso no dia 22 de agosto durante a segunda fase da Operação Famintos e está detido na Penitenciária de Segurança Média Hitler Cantalice, no bairro de Mangabeira.
A Operação Famintos investiga um esquema criminoso especializado em fraudar licitações referentes à compra de merendas para distribuição em escolas municipais.