Empresário é preso em operação da PF para combater corrupção e fraude em licitação, na Paraíba

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Por G1 PB

 


Empresário do ramo da construção civil George Ramalho Barbosa foi preso na Operação Feudo, em João Pessoa — Foto: Walter Paparazzo/G1Empresário do ramo da construção civil George Ramalho Barbosa foi preso na Operação Feudo, em João Pessoa — Foto: Walter Paparazzo/G1

Empresário do ramo da construção civil George Ramalho Barbosa foi preso na Operação Feudo, em João Pessoa — Foto: Walter Paparazzo/G1

Um homem foi preso preventivamente na manhã desta quarta-feira (10), em João Pessoa, durante uma operação da Polícia Federal para desarticular uma organização criminosa que desviava recursos públicos a partir de fraude em processo licitatórios.

O preso foi o empresário do ramo da construção civil George Ramalho Barbosa. O advogado do empresário, Felipe Negreiros, afirmou à imprensa que “todas as medidas estão sendo tomadas pra provar a inocência de nosso constituinte”. A Operação Feudo cumpriu ainda quatro mandados de busca e apreensão na Paraíba.

As investigações fazem referência à obra de saneamento básico no município de Ministro Andreazza, em Rondônia, onde também são cumpridos oito mandados de prisão e 11 mandados de busca e apreensão.

Mandados da Operação Feudo são cumpridos em João Pessoa (PB) e em cidades de Rondônia — Foto: Walter Paparazzo/G1

Mandados da Operação Feudo são cumpridos em João Pessoa (PB) e em cidades de Rondônia — Foto: Walter Paparazzo/G1

Investigações

As investigações começaram em 2015, após suspeitas de corrupção e fraude no caráter competitivo do processo licitatório das obras de implantação de saneamento básico no município de Ministro Andreazza. A suspeita foi confirmada durante as investigações.

De acordo com a PF, as análises indicam que os membros da organização criminosa manipularam a licitação, direcionando o vencedor do contrato milionário da obra de saneamento básico da cidade.

O valor da licitação vencida pela empresa foi de R$ 18 milhões e até a quarta-feira (10) foram executados aproximadamente 65% dos serviços de saneamento básico, e comprovados cerca de R$ 3 milhões em prejuízos.

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