Governo terá que administrar sequelas com 'Centrão' depois de recuo na recriação de ministérios

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O Palácio do Planalto foi avisado que terá que administrar as sequelas do recuo dos partidos do chamado “Centrão” que desistiram de votar a recriação de dois novos ministérios: Cidades e Integração Nacional.

A constatação é que o desgaste político inviabilizou o acordo. E que isso afeta a construção de uma base sólida no Congresso, o que deve criar mais uma dificuldade para votar a reforma da Previdência.

A recriação das pastas era negociada na MP da reforma administrativa que, em janeiro, reduziu de 29 para 22 o número de ministérios. A proposta perde a validade no dia 3 de junho e aguarda votação nos plenários da Câmara e do Senado.

Líderes do “Centrão” ouvidos pelo blog dizem que essa proposta teve o aval do próprio presidente Jair Bolsonaro.

Quando foi fechada a proposta, líderes do “Centrão” avaliavam que este era um gesto do governo com os partidos. Mas depois de críticas que surgiram nas redes sociais, parlamentares dessas legendas preferiram ficar de fora do governo para evitar o carimbo do “toma-lá-dá-cá”.

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