Imprensa internacional repercute prisão de Michel Temer

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Por G1

 


Veículos de imprensa de vários países repercutiram a prisão do ex-presidente Michel Temer. O ex-presidente foi detido pela Força-tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro na manhã desta quinta-feira (21).

Argentina

Clarín — Foto: Reprodução

Clarín — Foto: Reprodução

O jornal argentino “Clarín” afirmou que o ex-presidente brasileiro foi preso a pedido do juiz federal do Rio de Janeiro, Marcelo Bretas, na operação Lava Jato. O periódico lembra que a mesma operação foi responsável pela condenação à prisão do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva.

Espanha

Jornal 'El País' noticia prisão de ex-presidente Michel Temer — Foto: Reprodução/El PaísJornal 'El País' noticia prisão de ex-presidente Michel Temer — Foto: Reprodução/El País

Jornal ‘El País’ noticia prisão de ex-presidente Michel Temer — Foto: Reprodução/El País

O jornal espanhol “El País” afirmou que Temer foi preso em uma operação relacionada ao “mega-escândalo de corrupção da da Lava Jato”.

Portugal

O Público — Foto: Reprodução/  PúblicoO Público — Foto: Reprodução/  Público

O Público — Foto: Reprodução/ Público

O jornal português “Público” foi um dos primeiros a registrarem a prisão do ex-presidente, lembrando que ele é alvo de dez inquéritos diferentes no âmbito das investigações da Lava-Jato.

Reino Unido

BBC registra a prisão de Michel Temer — Foto: ReproduçãoBBC registra a prisão de Michel Temer — Foto: Reprodução

BBC registra a prisão de Michel Temer — Foto: Reprodução

A rede britânica BBC afirmou em seu primeiro relato que Temer foi detido por ter envolvimento em um esquema de corrupção. O site destacou que ele assumiu ao poder após a queda de Dilma Rousseff.

The Guardian — Foto: ReproduçãoThe Guardian — Foto: Reprodução

The Guardian — Foto: Reprodução

“The Guardian” informou que Temer foi preso e afirma que ele “desempenhou um papel fundamental no impeachment de 2016 de sua rival Dilma Rousseff”.

O jornal afirma que Temer foi acusado de uma série de crimes, incluindo corrupção, extorsão e obstrução da justiça enquanto ainda era presidente. “Porém, conseguiu evitar procedimentos de impeachment graças a suas alianças no Congresso”.

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